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Princípios da fundamentação do método Kabat




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  • Resistência: Será aplicada de acordo a necessidade do paciente, a qual é tida como ótima. A resistência é usada no tratamento para facilitar a habilidade do músculo em se contrair; aumentar o controle motor; ajudar o paciente a adquirir consciência dos movimentos e aumentar a força muscular. A aplicação da resistência dependerá do tipo de contração muscular a ser resistido. Sendo que a contração isotônica (dinâmica): o paciente tem intenção de produzir movimento. O qual pode ser feito de forma concêntrica: o encurtamento do músculo agonista produz movimento. E de forma excêntrica: uma força externa, gravidade ou resistência, produz o movimento. Restringe-se tal movimento pelo alongamento controlado do agonista. Quando realizado a contração isotônica mantida: o paciente tem intenção de produzir movimento, mas este é impedido por uma força externa (geralmente resistência). E a isométrica (estática): a intenção de ambos, tanto do terapeuta quanto do paciente, é de que nenhum movimento ocorra. Deve-se ressaltar que a resistência a contrações musculares concêntricas e excêntricas deve ser sempre ajustada para permitir que o movimento ocorra de forma suave e coordenada. A resistência a uma contração mantida deve ser controlada para sustentar a posição de estabilização. Quando resistindo a uma contração isométrica, a resistência deve aumentar e diminuir gradualmente, impedindo assim que o movimento ocorra. É fundamental que a resistência não cause dor ou fadiga indesejada. Tanto o terapeuta quanto o paciente devem evitar inspirações mantidas. Inspirações e expirações controladas durante o tempo podem aumentar a força e a amplitude do movimento do paciente.

    Irradiação e reforço: propagação da resposta ao estimulo.

    Contato manual: Aumenta a força e guia o movimento com toque e pressão. O mesmo tem a finalidade de estimular os receptores cutâneos e de pressão do paciente. Deve informar ao paciente a correta direção do movimento. As mãos do terapeuta posicionam-se para aplicar uma pressão oposta à direção do movimento. As faces laterais dos braços e das pernas são consideradas superficiais neutras e devem ser sustentadas.
    Para controlar o movimento e resistir à rotação, o terapeuta utiliza o contato lubrical. Neste caso, a pressão advém da flexão das articulações metacarpofalangianas, permitindo aos dedos do terapeuta uma adaptação ideal à parte corporal que esta sendo trabalhada. O contato lumbrical proporciona ao terapeuta um bom controle do movimento, sem causar dor ao paciente pelo apertar.

    Comando verbal: Utiliza palavras e tom de voz apropriado para direcionar o paciente quando ao movimento desejado.
    Visão: Guia o movimento e aumenta o empenho.

    Tração e aproximação: o alongamento ou a compressão dos membros e do tronco facilita o movimento e a estabilidade. Porém a necessidade de discenirmento quanto a escolha pois, a tração é a leve separação das superfícies articulares e parece inibir a dor e facilitar o movimento durante a execução dos padrões de movimento. Ela é mais freqüentemente aplicada durante padrões flexores (antigravitarios). Já a aproximação, ou compressão das superfícies articulares, por meio de compressão manual ou apoio de peso, estimula a co-contração dos agonistas e antagonistas, favorecendo a estabilidade dinâmica e o controle postural mediante mecanorreceptores articulares e musculares.

    Estiramento: o uso do alongamento muscular e do reflexo de estiramento facilita a contração e diminui a fadiga.

    Sincronização de movimentos: promove sincronismo e aumenta a força da contração muscular por meio da sincronização para ênfase.

    Padrões de facilitação: movimentos sinérgicos em massa são componentes do movimento funcional normal.


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